Parabéns Brasileiros!
A história marcada por lutas sociais sempre foi um legado para os ditos intelectuais deste País, com o passar dos anos algumas destas lutas revolucionarias vieram à tona revelando seus viris objetivos. Os jornais publicavam as escondidas seus repúdios as ações governamentais, pois segundo eles estas feriam os pressupostos dos direitos humanos, as escolas disseminavam que o País deveria ser democrata. Os profissionais da educação faziam apologia ao socialismo em alguns casos discretamente, em dadas ocasiões chamavam seus atos terroristas de luta contra a ditadura.  Nos ambientes escolares e na mídia eram insuflados o desrespeito a moralidade e os bons costumes, mas uma sociedade sedenta de conhecimento não auferia os acontecimentos em sua plenitude, por que a sombra tampava lhes os olhos.
O fanatismo tomou como valores da verdade a violência e o ódio que engendraram dentro de alguns seguimentos trabalhistas. Os bucéfalos largaram suas vidas laboriosas para comporem organizações criminosas denominas de movimentos sociais e mantidos por recursos de fontes duvidosas. Aqueles que se intitularam como guerreiros da democracia em décadas passadas atualmente são revelados como os petralhas que mantiveram a sociedade mergulhada na imensidão das trevas. O obscurantismo que enveredava atravessando os umbrais destas terras para realizarem devotamentos negativos a pátria, ainda está vivo no seio do sistema político atual. Os discursos continuam contrários aos princípios fundamentais da democracia, mas os donos destas falácias continuam afirmando que vivemos uma democracia. Não há violência maior que violar a inocência daquele que é desprovido do conhecimento, ou seja, quando um comunista afirma em uma tribuna que sempre lutou pela democracia e agora, a vê golpeada. Tal discurso oprime o mais humilde e subestima a capacidade intelectual do povo brasileiro, pois este ato é contundente, ferindo o âmago do povo através de um discurso abjeto.
Viver em uma democracia significa rasgar a Constituição, a Lei máxima de um povo. Se esta afirmativa tem notoriedade, então! Vivemos uma democracia. Mas se democracia significar em sua amplitude a responsabilidade de um governo do povo para o povo, o mais correto é afirmar que este país está longe de alcançar a dita democracia. Em um país democrático as leis são obedecidas a rigor não deixando interpretações dúbias. Respeitar a legalidade é motivo de orgulho e exercício da cidadania, mas um povo que não respeita a retidão e se orgulha da nefasta não tem dignidade para se intitular povo democrático.                                                  

Bertoudo Matos 
A Crise

          O principal culpado dos acontecimentos devastadores do sistema público brasileiro ainda não se manifestou a respeito de sua total responsabilidade sobre os fatos que tem ocorrido na cúpula do governo. Além deste culpado existem outros que também se esquivam para se eximirem da responsabilidade, mas é fato e não adianta se esconder é de conhecimento de todos quem é o verdadeiro culpado. Antes de revelar o nome vamos fazer uma analise sobre algumas questões como cultura, conhecimento, educação e principalmente sobre a ética. Vivemos em um país que o tipo de cultura revela quem somos, abrimos mão de uma boa leitura para assistirmos os programas altamente educativos da TV aberta como, Big Brother entre outros do gênero, deixamos de ouvir musicas para ouvir a metralhadora ou as belas melodias do funk ostentação ou dos chamados proibidos e/ou algo do gênero. Somos definitivamente o que vemos e o que ouvimos desta maneira não podemos esperar muito desta nação, pois já nasceu corrompida pelo vírus da idiotia e mesmo assim, ainda tem gente acreditando que o único problema deste povo é o Aedes aegypti. No campo educacional não há preocupação com o aprendizado, mas em formar números. A qualidade não é importante o importante é apresentar quantidade de dominados guiados por ideologias esquerdistas sem que estes tenham uma noção básica da própria existência. A ética pode ser entendida como a capacidade de desenvolver um senso critico a respeito das ações individuais na aplicação do cotidiano, mas esta capacidade nunca foi apresentada ao estudante na rede educacional pública. Mediante estas características como criar um ser pensante?
             A culpa nunca é nossa sempre é do outro, torna-se muito fácil apontarmos um culpado para tudo sem assumirmos nossas responsabilidades e fazer valer nossas obrigações. É simples exigirmos direitos sem honrar com as obrigações, culpar o outro sem assumir nossa parcela de culpa. O difícil é reconhecer que temos responsabilidades a serem realizadas em todos os seguimentos da sociedade. O que temos feito para resolver a crise? Muitos têm levantado bandeiras de facções criminosas e terroristas em nome de uma sociedade livre, mas de qual liberdade estamos falando? É daquela liberdade que retirou o respeito da família ou daquela que deu direito demais a uma minoria insignificante? Viva a liberdade sexual, viva a liberação da maconha, viva o socialismo fonte da desagregação social. Em contemporaneidade o importante é desobedecer às leis, desrespeitar os direitos naturais e afrontar a célula pétrea da sociedade. A família já não tem a garantia de sua formação exemplar no seio social o respeito advindo desta célula já não mais tem valor para o convívio coletivo.
           Colocar a culpa nas autoridades governamentais é muito cômodo, mas quem os referenciam como se estes fossem verdadeiros deuses? Quem troca o voto por uma promessa de emprego? Quem vende o voto por uma mísera quantia da nossa moeda? Já está na hora de colocarmos a mão na consciência e respondermos a estas questões tão antigas. De quem é a culpa? Segregar a sociedade é o principal objetivo daqueles que estão à frente desta nação, só através deste ato os atuais governantes se perpetuam no poder. O poder é do povo, mas estes esqueceram seu papel e ignoram o Estado. Uma nação só alcança a plenitude através do Estado mínimo, ou seja, o Estado deva ser pequeno e a nação deva ser grande. A riqueza de uma nação está em sua cultura e no que pensa seu povo, portanto, antes de culparmos alguém vamos assumir nossas responsabilidades.  
 Bertoudo Matos                       


             
Por que é assim?


Os acontecimentos ocorridos no sistema político brasileiro têm uma ração de ser, mas na sociedade atual não há discernimento sobre os fatos desordeiros inerente ao poder público. Algumas mentes acreditam que o ato de governar é uma arte pratica e formal, portanto deverá ser conduzida em um padrão incontestável, esquecem que as formas de governo são incorporadas a um propósito. Salienta-se, tal propósito sempre será de cunho pessoal ou de interesse de pequenos grupos. Nesta concepção o Governo é um problema de negócios a ser resolvido como qualquer outro, assim deverás definir os propósitos para escolher e conduzir a melhor forma de Governo.
Qual a melhor forma de Governo? Pergunta difícil de ser respondida, mas pode ariscar-se uma explicação.  Há quem diga que uma boa forma de Governo é aquela que atende aos anseios de uma nação eliminando o mal e prevalecendo o bem em âmbito coletivo. A cultura de um povo e as leis que os regem são fatores determinantes para o principio de escolha da forma de Governo. Os dois princípios referem-se ao nível de conhecimento na aplicabilidade de um sistema igualitário evitando o cometimento de atos nocivos a coletividade, a partir desta analise pode se chegar à definição de uma forma de Governo a ser aplicada.     
É a democracia, a forma de Governo no Brasil? A pergunta é um enigma a ser resolvida. Os leigos afirmam que sim. Os que saqueiam os cofres públicos também afirmam. Mas, os especialistas dizem que o Brasil está em via de construção para um processo democrático. Acredita-se que a ultima afirmativa é a mais próxima de uma verdade sobre a forma de Governo brasileira, resta saber se as questões anteriores foram levadas em considerações no que diz respeito à definição da forma de governo ideal.  
O sistema adotado no Brasil pode ser definido como “autofagia”. A nação é motivada a todo o momento pela mídia, poder publico e sistema religare, esta tríade fomenta a ignorância entre as massas promovendo a idolatria daqueles que os corrompem, ou seja, quanto maior for o número de dominados menor será o número de dominantes. Atualmente os objetos de dominação da nação brasileira são os ditos programas sociais que os mais abastados os chamam de programa eleitoreiro. O empobrecimento do povo brasileiro não é mera coincidência, são resultados dos fragmentos de uma política socialista que defende um povo pobre e portador da infame patologia conhecida como idiotia e, constrói um governante rico. Assim quanto mais ignorante for à nação, mais poder terão aqueles que governam.
Essa “nação tupiniquim” não está preparada para ter um governo representativo, pois ainda vive apegada a independência selvagem estando longe de ser capaz de aceitar o volume de poder que terá de se submeter para seu próprio bem. A desconfiança entre os poderes gera rivalidade entre legislativo e executivo, assim a assembléia adquire poderes excessivos distribuindo-os a atacados e recebendo-os a varejo. É fácil entender o legislativo brasileiro, difícil é ter conhecimento suficiente para aceitar o poder das leis e resolver o problema. 
           

         Bertoudo Matos
TÉCNICAS DE REUNIÃO

Rubem José Boff*

A arte de se reunir faz parte do quotidiano das pessoas e das organizações. Em alguns contextos é imprescindível a importância e a necessidade de se reunir. Por isso, nos dias de hoje são frequentes as reuniões: na família, na escola, na sociedade e no trabalho.
Nas organizações, as reuniões desempenham importante papel, especialmente por ser um dos meios mais comuns pelos quais as pessoas se comunicam no trabalho. As reuniões servem para tratar desde questões corriqueiras a respeito das relações trabalhistas, firmar acordos e/ou estabelecer complexas relações de trabalho intra ou interorganizacional. Quanto mais se sobe na carreira administrativa, maior o número e tipo de reuniões a comparecer. São reuniões em que os funcionários participam para tratar de assuntos do dia-a-dia, ou até mesmo para encontros sociais, dentro ou fora da organização, em que participam chefes e empregados.
Boas reuniões são importantes para construir bases democráticas. Quando efetuadas de forma participativa, os resultados normalmente são mais abrangentes, positivos e melhores do que a tomada de decisão unilateral. Embora as decisões tomadas de modo participativo exijam mais trabalho e negociação do que a tomada de decisão de forma centralizada, elas conseguem alcançar melhores resultados por envolver um maior número de pessoas, as quais podem participar e expressar suas ideias e convicções por meio do diálogo franco e aberto. A prática participativa gera um clima de confiança e consequentemente um melhor resultado, pois as pessoas passam a sentir-se mais valorizadas e efetivamente integrantes do processo organizacional.
Reuniões são importantes para o líder e seus liderados manterem-se atualizados sobre o andamento do trabalho em uma organização, verificar o que está acontecendo, socializar o conhecimento, planejar conjuntamente, fornecer subsídios para a tomada de decisões, assim como o que vai bem ou mal.
Reuniões eficazes prestam importante contribuição ao sucesso de uma organização, ao passo que reuniões mal conduzidas e ruins podem ser mais prejudiciais que a sua não realização, pois elas atrapalham a produtividade das organizações. Por isso, reuniões devem ter um objetivo concreto, ser dinâmicas, interativas, descontraídas, e nada de reuniões repetitivas ou maçantes.
Reuniões também podem ser transformadas em uma parte importante do processo de aprendizagem de trabalho coletivo. O líder é o grande responsável por conduzir esses encontros com forte sentido de direção e objetivo. E os participantes, geralmente esperam que o líder tenha essa capacidade.


* Doutor em Administração. Mestre em Engª de Produção. Bacharel em Administração. Diretor Geral da FAE.
VENCER O ESTRESSE E GANHAR QUALIDADE DE VIDA

Rubem José Boff*

O estresse é responsável por inúmeros problemas, tais como dor de cabeça, depressão, diminuição da libido, dentre outros sintomas, incluindo: aflição, ansiedade, hipertensão, baixa no sistema imunológico. O acúmulo de tarefas e as cobranças excessivas são os principais causadores do estresse. A falta de planejamento, muitas vezes, leva a um excesso de trabalho que não se pode realizar, e que implica sofrimento.
Durante o dia os gerentes precisam cumprir tarefas, resolver problemas, tomar decisões, dentre tantas outras coisas. Os subordinados, embora com menor grau de responsabilidade, também passam pelas mesmas exigências. São muitas as exigências do dia-a-dia, o que gera ansiedade e estresse.
As consequências da pressão do trabalho são quase sempre danosas tanto para as pessoas como para a organização, gerando elevados níveis de ansiedade e estresse, e reduzindo significativamente a eficiência e a produtividade. A ansiedade moderada é combustível para as realizações, entretanto a ansiedade excessiva é prejudicial, levando a precipitações que afetam não só a qualidade do trabalho, mas a qualidade de vida do trabalhador.
A pressa tornou-se um grande mal da sociedade moderna e as causas são muitas, apontadas por Ruth Klain, em sua obra Segredos de administração do tempo para a mulher que trabalha (2008) e por Lois Tetrick (Correio Brasiliense, 2009), tais como: falta de tempo para cumprir prazos, carga excessiva de trabalho, número reduzido de funcionários, subordinados mal treinados, horas de trabalho além do normal, pressão exercida pela organização como prazos e resultados, falta de autonomia e controle sobre a produção, falta de suporte e supervisores, participação em compromissos e reuniões, perigo de temperaturas extremas e barulhos, mudanças no mercado e falta de planejamento organizacional são os principais percalços, que impedem as pessoas de administrarem seus tempos de forma eficiente e eficaz. Outro elemento é o ambiente social, que inclui supervisores líderes e colegas. Tudo isso, pode causar diversos problemas de ordem psicológica e até econômica. A necessidade de continuar o trabalho, geralmente, é muito importante; às vezes, mesmo que a produtividade esteja caindo, não se pode pensar em parar para recompor a energia.
Por que trabalhar demais até se dar conta de que o corpo não aguenta mais? A sobrecarga de trabalho e estresse afeta o bom funcionamento do corpo. Manter-se nesse estado por longos períodos de tempo é perigoso, pois pode sobrecarregar o sistema imunológico e ocasionar diversos tipos de doenças. Tetrick (2009), especialista em saúde ocupacional, afirma que o estresse é um estado que leva a doenças e distúrbios, associando-o à ansiedade, depressão e doenças cardiovasculares.
Segundo Rubem Boff, em curso elaborado para a Esaf (2009), é saudável dar-se um tempo e reverter situações que provocam estresse. Uma maneira de combatê-lo é administrar o tempo e principalmente organizar o trabalho para se ganhar mais vida, quer dizer, obter melhor qualidade de vida. Trata-se de estabelecer prioridades e fazer o que tem de ser feito, sem perder tempo com coisas supérfluas. Outra maneira é compensar o número de horas trabalhadas com meio dia ou um dia de folga, seja para realizar um passeio, ir ao cinema, desfrutar um dia romântico, pegar uma aula de dança ou aproveitar uma liquidação. Os exercícios físicos também ajudam a eliminar o estresse. O tempo aplicado racionalmente vai determinar a qualidade de vida tanto individual como profissional.
A boa administração do tempo contribui para a diminuição do estresse, melhora o bem-estar e, portanto, aumenta a qualidade e expectativa de vida.


*Doutor em Administração; Mestre em Engª de Produção; Bel. em Administração; Professor Universitário; Diretor Geral da FAE.
ÉTICA HOJE

Diferentemente do pensamento dos filósofos gregos como Platão e Aristóteles os pensadores da atualidade como Gabriel Chalita, Álvaro Valls não discutem uma ética universal, mas uma ética dos valores.
Segundo Álvaro Valls, os valores éticos em questão na atualidade são as novas relações entre os indivíduos nos seguimentos familiares, na política, na religião e nos relacionamentos heterossexual, homossexual e sociedade.
Se pegarmos a carta magna será percebido que o maior valor do indivíduo é a vida, mas como valorizar a vida se alguns não tem o próprio alimento? Como aquele que mora nas ruas valoriza a vida? É justo fazer vista grossa para as condições sociais de algumas pessoas?
Faz-se necessário analisarmos todos os valores possíveis para termos um entendimento do papel da escola na formação ética do cidadão, na formação da família e na formação profissional. É importante observar qual a contribuição da mídia nas relações afetivas dos cidadãos e sabermos o que são direito e obrigações, bem como saber ser tolerante com as minorias.
Atualmente a sociedade vive um processo de autofagia, onde a vida é banalizada e a violência tornou-se algo comum a todos e os homicídios comuns e naturais como se o homem não pudesse evitar este estado mínimo que estamos vivenciando. O homem quer queira, quer não, está em um mundo autômato, onde a produção é mínima e a reprodução é máxima. O indivíduo perdeu a voz e a vez diante a máquina e ai podem ser questionados qual a ética que devo seguir se a razão do homem ou a produção da máquina. Em outras palavras, a ética dominante ou atuante é a reflexão científica ou a filosófica?
Uma sociedade que tem como valores éticos apenas a reflexão científica é pouco provável que uma pessoa respeite seu semelhante, ela verá na outra pessoa um concorrente e os concorrentes deverão ser superados, assim os princípios éticos cairão por terra, isto é, cada qual por si.
Qual a lógica da comunicação? A sociedade é bombardeada pelas mais diversas notícias e imagens: “Os vencedores do big brother, fazendas, confronto de policiais e traficantes nos morros cariocas, o papa visita países emergentes, explode carro bomba no Oriente Médio , em quanto isso, os lideres de empresas ligads ao governo são presos por corrupção e assim por diante...”. Todo este sistema causa um falso moralismo, onde vulgariza todos os valores como a obediência, à vontade, a vida, a educação, o trabalho, a necessidade e a defesa natural.
Os falsos valores causam um convívio social acirrado através da competição, da desconfiança, da punição que são frutos do perdão, da paz e da cobrança. A cobrança e a exigência do perdão e da paz é apenas uma forma de camuflar a banalização social.


Bertoudo Matos

FIDELIDADE


Aparentemente é fácil se falar de termos muito conhecido, mas o que a maioria dos seres humanos não imaginam é que alguns termos tido como comuns tem seus significados bem complexo. É a complexidade destes termos que nos faz seguirmos por atalhos que nem sempre são dignos de nossa conduta. Desta maneira nos faz refletir sobre o termo fidelidade. Será que alguém já parou para refletir sobre o termo fidelidade? Qual o real significado? Discutir cada ato de um ser sobre o assunto pode ser complexo demais, mas pode ser feita uma breve análise da palavra para exemplificarmos a condição de fiel. Se considerarmos o dicionário Aurélio como parâmetro pode se perceber que fidelidade tem a condição de fiel e ser fiel é ser digno de fé. Ser leal, honrado, justo, ou seja, aquele que não falha. Desta maneira entende-se a fidelidade como sendo um princípio básico da humanidade, isto é, a lealdade, e a confiança são condições de fé dos justos, em outras palavras, o justo deverá ser digno e honroso para só assim usufruir da condição de fidelidade.  A tolerância decorre da lealdade que por sua vez decorre da condição de fiel. Desta maneira serão leais e observadores dos preceitos da fidelidade aqueles cujo incentivam à lealdade entre os cidadãos, tanto para com os povos como para consigo mesmo, para com o Criador, para com a Pátria, para com a família e com todos os semelhantes, assim sendo justo para com todos. O verdadeiro fiel é aquele que é digno e não se acovarda perante dificuldades. Se cada ser humano atentar-se para fidelidade certamente teremos um mundo muito mais justo. Viveríamos em paz com a nossa consciência e reinaria a igualdade entre os povos que habitam a terra. Seria justo se utilizássemos como principio a máxima de respeitar o semelhante como cada um gostaria de ser respeitado, assim, haveria fidelidade em sua plenitude.


Bertoudo Matos